A borboleta azul da infância...
Vem e acorda minha criança,
No pequeno poema ou na aquarela.
Voa e voa pelos campos
Deita na relva molhada.
Sonha os dias de outrora
Do alto... Pousada em árvores!
Desperta das alegrias antigas...
Atiça as lembranças perdidas!
Sonhos! Devaneios! Abraços!
Adeuses! Nós cegos e laços!
Abre-se o portal do tempo...
De sentinela, o destino na viela.
Lá fora... o inevitável que ecoa
Na janela duma era que voa.
Sob um céu azul distante...
O dia vai mais adiante.
Ouve-se então a mensagem
De uma velha amizade...
Com sabor de antiga saudade!
Traduz-se uma certa dose...
De uma grande metamorfose!
nov. / 2018
Voa e voa pelos campos
Deita na relva molhada.
Sonha os dias de outrora
Do alto... Pousada em árvores!
Desperta das alegrias antigas...
Atiça as lembranças perdidas!
Sonhos! Devaneios! Abraços!
Adeuses! Nós cegos e laços!
Abre-se o portal do tempo...
De sentinela, o destino na viela.
Lá fora... o inevitável que ecoa
Na janela duma era que voa.
Sob um céu azul distante...
O dia vai mais adiante.
Ouve-se então a mensagem
De uma velha amizade...
Com sabor de antiga saudade!
Traduz-se uma certa dose...
De uma grande metamorfose!
nov. / 2018
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